Este ano Portalegre foi especial
porque os Enterras aderiram e porque quase tudo correu bem: o sol, os bombeiros, o percurso, as
sempre agradáveis paisagens de São Mamede, Alegrete e arredores.
A maratona de 103 quilómetros
e bastante acumulado tinha, segundo ouvi, mais subidas que descidas. Outra
coisa que não ouvi, mas que me contaram na presença do próprio e por isso posso
documentar, foi numa dessas raras descidas um dos nossos passar por outros com
uma velocidade vertiginosa gritando:
Uhhhhhh!!! Uhhhhhh!!! ……………………………..
‘TÁNEM!!!!!!!!!!!……..
Imagino o susto! No fim parece
que fez também ‘Uhhhhhh!!!’ quando lhe apareceu um galo e algumas memórias há
muito esquecidas. Enfim, só visto! Acabámos, já sabem como, a comer lagartos e
umas canjas!
Não sei se repararam mas não
houve nomes neste relato. Estou a poupar nas palavras e os enterras nas tintas
pois a forma como desenharam grafitis nas paredes de uma herdade alentejana foi
muito amiga do ambiente para logo depois apreciar uma queimada tipicamente alentejana.
Roger!
Hoje passei por um Enterra que
não foi mas que estava a pôr a escrita em dia! Agora pensem…
Fotografia por Wilma Hurskainen
Fiquei surpreendido com a prestação. Afinal, estou a andar mais que o Murcão !
ResponderEliminarEntendido sem mais ó kapa, roger, arnalde.