Bike em Terra
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Espero que 2011 seja, no mínimo, melhor do que 2010
Caros enterras,
Como é habitual, volto a escrever-vos umas linhas, com algumas palavras, para vos desejar um ano melhor do que este que entretanto se acaba. Pessoalmente não vou ficar com muitas saudades, e pelos vistos o Jorgex também não... Só se 2011 for pior, o que é bem possível e, nesse caso, retiro o que disse e escrevo VIVA 2010!!!!...
Deixo também uma palavra sobre a crise... A julgar pela quantidade de dinheiro que aqueles gajos* depositam no BPN e empregam em carros anti-motim, das duas uma: Ganham bem e querem testar-los antes do Benfica-Porto ou estão a pensar ir para a assembleia de blindado, substituindo os habituais Mercedes e afins... Voto nas duas hipóteses... Alguém sabe se são topo de gama, os blindados?
Por outro lado queria saber se vou ter companhia para a maratona de Portalegre? As inscrições ficam por 40€, começam às 00h00 do dia 1 de Janeiro e têm número limitado. Se quiserem mesmo ir têm de rápidos e treinar bastante, mas não no sofá, está bem?
* Vocês sabem de quem eu estou a falar...
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Feliz Natal!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
A maldição do Jorgex Urso! - Ep. JX004
Meus amigos, batam palmas, pois eu fui uma concentração ciclista qualquer religiosa nocturna no Barreiro - Condado da Margem Sul.
Diziam os rumores, que estavam 3 ou 4ºC acima do nulo, o que era uma coisa positiva. Porém, fazia muito vento no Barreiro, baixando a temperatura, o que era negativo. Para melhorar a situação, a temperatura diminui 1º por cada 10km/h a 1atm, um facto bastante conhecido na comunidade ciclistica.
Resultado: registou-se -14ºC nalgumas descidas...
Sushi não se aguentou lá muito bem. Debaixo daquele corpo frio de metal, circulava os frios fluidos internos.
Resultado: pobre suspensão e amortecedor, não tinham grande sensibilidade.
Quanto a mim, bem... Vocês sabem que sou um sobrevivente e que já fugi dum sanatório nortenho, portanto, eu lá consegui chegar ao fim do evento sob a luz reflectida da lua.
Não era bem lua cheia, não era bem lua nova, era algo intermediano, mas o efeito é o mesmo: Jorgex-Urso!
Diziam os rumores, que estavam 3 ou 4ºC acima do nulo, o que era uma coisa positiva. Porém, fazia muito vento no Barreiro, baixando a temperatura, o que era negativo. Para melhorar a situação, a temperatura diminui 1º por cada 10km/h a 1atm, um facto bastante conhecido na comunidade ciclistica.
Resultado: registou-se -14ºC nalgumas descidas...
Sushi não se aguentou lá muito bem. Debaixo daquele corpo frio de metal, circulava os frios fluidos internos.
Resultado: pobre suspensão e amortecedor, não tinham grande sensibilidade.
Quanto a mim, bem... Vocês sabem que sou um sobrevivente e que já fugi dum sanatório nortenho, portanto, eu lá consegui chegar ao fim do evento sob a luz reflectida da lua.
Jorgex despe-se para o episódio 4! |
Ozzy Osbourne - Bark at the moon live
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
A oeste nada de novo
Caro Blog,
Nem sei por onde começar a narrativa deste fim-de-semana. Talvez pelo inicio esteja bem.
Ora então. O encontro fora marcado com a antecedencia desejada sendo que, mais uma vez, houveram infieis...
Falo, obviamente do Mister Ci que, anda a faltar a muitas cerimónias e do Murcão. Pois sem Murcão, foram três chicos-espertos para a pedalada do costume. O Chefe, o Cute e eu, 206.
O encontro era na Sta. Rita às 9H GMT e eu e o Cute lá estavamos à hora. Antes que o Chefe chegasse, o Cute tratou do aquecimento. Como ? Perguntam vocês.
Eu conto :
Andavamos nós os dois ali às voltinhas para não desaquecer quando o Cute decidiu ir para um posto de observação elevado, qual comando, mesmo em frente à saida de um prédio. Não era um prédio qualquer, era O prédio. O prédio dos mal-humorados. Eis senão quando, sai um idoso pela porta fora, e nesse preciso momento, comecei a ouvir algo semelhante a um desaguizado. Era o idoso1 a mandar vir com o Cute que, ali quietinho, sem fazer mal a ninguém só dizia :
- Se você não quer que ninguém venha para aqui, feche isto com grades;
e mais
- Olhe, chame a policia.
Nisto, duas persianas se abrem com um barulho insurdecedor, qual M12 do Bazatudo a bazar todo n00b* de fora a fora que lhe apareça à frente. Eram mais dois idosos, um macho (idoso2) e outro fêmea (idosa1), um em cada janela com os olhos ainda cheios de remelas. Quando inclinei a cabeça para os ver, reparei que no terceiro andar estava mais uma idosa (2) a vociferar algo que não percebi. Pensei até que já estava a chover mas não, eram os perdigotos que reluziam banhados pela luz ténue do sol invernoso matinal. Esta era com certeza a fêmea do idoso1, o tal que não queria o Cute ali mesmo.
Eu ainda tentei fazer com que aquela trupe da algália entendesse que não estavamos por mal ali, naquele sitio quase sagrado para eles, mas sem sucesso. O idoso2 respondeu-me :
- Estiveram aqui toda a noite a fazer lixo e a comer coisas...
Desisti. Disse ao Cute : Deixa lá essa trupe que está uma tripe. Olha, chegou o Chefe.
E chegou mesmo, mas primeiro que abrisse os olhos foi um deus me livre. Eu pensei que eram as remelas mas não, diz que é uma alergia ou algo semelhante. Uma coisa é certa, demorou bastante até ficar bom.
Decidimos então subir até ao sanatório e descer ao rio ferreira por trilhos variantes concorrentes à maratona de Valis Longuis.
E pronto, assim foi. Não foi desta que o CuTe caiu.
Aprendi também a não usar os batons de kiwi dos outros, a não dar troco ao pessoal famoso, a usar os elevadores ou então as escadas para descer andares e não as caleiras, que é possivel colar os calcanhares às nadegas e que ali para os lados de cascais há gente boa.
A Oeste, nada de novo.
** não conto, vocês imaginam
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Música de engomar a cueca - Episódio JX003
É tão chato ter de dobrar a roupa depois de lavada. Muitas vezes não dobro e vai assim mesmo da corda da roupa para o depósito de roupa.
Nos tempos do sanatório, a instituição é que me arranjava a roupa. Nunca tinha a preocupação em coincidir as peças de roupa e as peúgas eram sempre brancas.
P.S. - I Want To Break Free é o oiço quando aspiro a casa...
domingo, 5 de dezembro de 2010
Eu estive lá
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Eu estiva no alto da Sra. da Graça
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O enigma da camisola (nova continuação)
Estava aqui a rodar calmamente em torno do buraco negro do centro nossa galáxia, a reflectir sobre quando este frio vai passar, ou quando irei eu aquecer, e eis senão quando me ocorrem mais duas daquelas questões, frequentemente motivo de insónias mas, descansem, não era este o caso…
E as questões são? Perguntam vocês… Pois, a primeira tem a ver com a economia, e não, não é por causa da crise, antes pelo contrário…
O que eu gostaria de saber era:
Quem foi o génio que conseguiu vender* 6 carros blindados por 10,8 cêntimos x 10.000.000** e só os entregou quando eles já não são precisos?
É preciso ser tipo o ALF, assim do outro mundo para conseguir semelhante proeza, merecia um par de estátuas**** junto aos Jerónimos ou no deserto de Jamais!!! E, ainda por cima, cada um de nós vai pagar apenas 10,8 cêntimos por eles? E agora perguntam vocês: Só seis blindados a esse preço? Então porque não meia dúzia? Cada vez que penso nisto passo-me pois é como se o fato para o casamento só chegasse depois do divórcio! 6 fatos... Grande vendedor!
Agora relativamente à segunda que tem a ver com o facto de nós gajos sermos delicadamente educados, por exemplo quando deixámos as mulheres passar à nossa frente ao entrar num carro ou num elevador. Ou levantarmo-nos quando elas se sentam na nossa mesa... E dizem vocês, isso é da mais elementar boa educação, qualquer um faz isso! Ora aí é que a porca torce o rabo*****!
Não sei se vocês são assim, eu sou mas só agora percebi porquê, não fosse eu morcão, e mais vale tarde do que nunca! Porquê? 'Tá-se mesmo a ver que é para lhes deitar o habitual olhado e claro, por uma questão de sobrevivência Darwiniana!
A questão da sobrevivência vocês já lá chegaram... Não?!! Então e se o elevador está em mau estado quem o testa? E ao sair de uma loja da Nespresso quem apanha com o piano ou vai testar botes salva-vidas? Elas claro! Sempre à frente! Relembro que no caso do Titanic não correu bem porque depois delas os testarem já não haviam mais, por isso recomendo educação q.b. ou a selecção natural vai por água abaixo!
Agora recuando às camisolas, não me digam que quando elas se sentam na mesa à vossa frente vocês não se levantam baixando a cabeça num cumprimento proporcional ao decote? E se calhar vão no elevador a olhar para a data da última inspecção da Thyssen? Claro que não! As íris até dilatam enquanto se apreciam as vistas claustrofóbicas nas imediações! Este é a verdadeira origem do estrabismo...
Sobre o assunto do blog que são as voltas de bike dos enterras, e para que o Jorgex não se passe mais uma vez, este feriado passeei um pouco da parte de tarde, celebrando a restauração da República com uma pequena subida. Uma bomba era pouco! E não aceito comentários...
* Aos terroristas que nós pusemos no parlamento
** 1,08 milhões de euros a dividir por dez milhões de portugueses
**** e para quem os mandou comprar um par de … chaves...
***** Mais uma daquelas expressões…
PS:
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