Caros*,
Foi um ótimo dia, o último de Abril, que reuniu o grupo enterra na sua dimensão máxima embora pequena, uma meia dúzia de biciclistas cheios de vontade de pedalar. O destino? A nascente do rio Leça onde o Ativista havia de tirar umas fotos numa posição muito sui generis…
Por falar em posição... Reparem nesta:
Para além de prometer unir as duas margens de um só salto, assim tipo Cesária Évora... Prometeu não cumprindo, diria eu que ainda bem, ou teríamos mais um album auto-fotográfico à custa disso*… Claro que revelou outras áreas em que se sente particularmente à vontade mas estas vão para a Torre do Tombo. Também ficámos a saber que o mar pode estar calmo mas ter ao mesmo tempo muitas ondas nas partes baixas, que depois fazem espuma…
Antes o Coutinho mostrou a novidade da praxe: desta feita um aparelho de captura e armazenamento de pixéis e sons e mais tarde levou-nos ao Maracanã onde o repasto foi porreiro ou não, depende… Pefffffffffff... Só novidades!
O Morcão fez das dele, mostrou que um buraco-minhoca curto e paralelo pode fazer a diferença e desejou bom dia aos amigos. Resultado:
O Tu o’Six chegou ao fim molhado, o Chefe tinha o corpo e capacete coberto de maias e estava pronto a sentar-se à mesa com o príncipe Carlos**. O Ativista ficou agarrado a uma silva e vice-versa, enquanto que o Coutinho e o Cute passaram um mau bocado. Lembrem-se: Há mar e mar… Ainda estou à espera da explicação de Esposende!
O fim do sábado foi inesquecível na casa do Chefe a comer um belo repasto bem regado. Mas pièce de résistance do dia, para mim, foi um registo efémero que o Chefe deixou no chão junto à N.ª S.ª da Assunção, onde explicou o caminho para casa, o brasileirão, o Pingo-Doce. Ele sabe mesmo de orientação, debaixo ou acima de água! Ora vejam:
Então? Está lá tudo ou não? Chefe é Chefe!
*A crise/O que não era mau de todo…
**Ninguém o destinguiria da Camila, a não ser o próximo Carlos… acho eu…
PS: O Bóris é uma paz d'alma! Obrigado Coutinho pelas fotos.
...Só np sábado percebi a dimensão artística dos registos cinematográficos do Chefe:
ResponderEliminarOs tons difusos, a técnica da perda de côr e nitidez. Mais! As oscilações da objectiva ritmadas que à primeira vista nos deixam zonzos mas, afinal nos remetem subtilmente para os primórdios da 7.ª arte. Ele consegui com aquele objecto rudimentar em cima da cabeça o que poucos conseguem com a melhor das Leicas em cima de um tripé...
Não percebo porque ele a devolveu!
mas, mas, eu não fui a Esposende !!!
ResponderEliminar...fosses!
ResponderEliminarNinguém se perde com o Chefe, foi tudo lá ter a casa!
ResponderEliminarEncheram o rab.... de carne em casa do Chefe!!!
...Óh Chefe, afinal não sabe só cozinhar... também sabe dizer asneiras... Peeeeeeeeefffffffff...
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